Âncora 1

1. A Educação Marcial como Sistema Próprio de Ensino

2. Ponto de Partida

3. Vamos Começar

4. Siga em Frente

5. Vamos Exercitar

O ensino é, por natureza, flexível. Não se pode cristalizá-lo em formas fixas e imperativas. Ele deve acompanhar as oscilações da cultura e as aspirações das comunidades. Por isso, necessita de programas educativos continuamente adaptados e readaptados à realidade do avanço social.

"Para alguns um contraste, para nossos docentes, o passado em busca do futuro presente."

O ser humano, principal agente do processo educativo, precisa dispor de comportamentos adaptativos e reflexivos que lhe permitam ajustar-se continuamente às novas situações. A Escola de Educação Marcial do Brasil (EEMB) tem em seu Plano Geral de Ensino e Instrução (PGEI) um sistema de ensino e prática das Unidades Arte Marcial, preparando profissionais para atuação no campo desportivo nacional.

As Escolas de Educação Marcial (EEMB), coerentes com sua missão de planejar, acompanhar, avaliar e reformular o ensino de modalidades e estilos das Unidades Arte Marcial, mantêm uma abordagem científica e problematizadora. Essa abordagem visa não apenas garantir a continuidade das técnicas formatadas nos cursos de modalidades já estabelecidas, mas também criar um conceito metódico para o desempenho das funções e habilidades técnicas e administrativas dos praticantes.

A proposta da EEMB é manter, atualizar e aperfeiçoar a formação de alunos e atletas graduados dentro do sistema desportivo marcial especializado. Isso é feito sem modificar ou alterar as técnicas já consolidadas, mas sim organizando um modelo de ensino que permita aos praticantes evoluir em suas carreiras, seja como competidores, assessores, técnicos, monitores, instrutores ou docentes de Educação Marcial.

Bem Vindos
amigos e amigas
do esporte, da
educação marcial!!!

Para que essa estrutura funcione de forma eficiente, é fundamental que os alunos estejam comprometidos com a prática constante e a evolução técnica. A EEMB busca habilitar seus alunos para o exercício das funções necessárias às instituições de ensino e prática marcial, agora ampliadas para incluir também o papel educacional. Esse processo reforça a importância da Educação Marcial como uma via estruturada de ensino, que forma não apenas atletas, mas também cidadãos responsáveis e capacitados para atuar em diversas frentes do universo marcial.

EEMB